Santa Catarina passará a ter ligação direta com o Panamá quatro vezes por semana a partir de setembro.
O anúncio foi feito nesta terça-feira, 25, em encontro entre o governador Jorginho Mello, o gerente-geral da Copa Airlines, Raphael de Lucca, e o diretor-presidente do Zurich Airport Brasil, Ricardo Gesse, na Casa d’Agronômica.
A informação da ampliação veio antes mesmo do primeiro voo direto do Panamá para Santa Catarina pousar em Florianópolis, o que ocorreu na madrugada desta quarta-feira. Entre junho e setembro, serão três voos por semana para o país da América Central.
Para o governador, estar conectada com o mundo é mais uma conquista para Santa Catarina:
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O gerente-geral da Copa Airlines, Raphael de Lucca, revelou que as passagens para a rota estão esgotadas até o mês de agosto. Ele também reconheceu o esforço do governador Jorginho Mello e disse que não é uma decisão sozinha da Copa Airlines, mas também do envolvimento da Floripa Airport e também do Governo do Estado:
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O secretário do Turismo Evandro Neiva, ressaltou que hoje começa uma outra etapa e que já é sucesso:
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Segundo o secretário de Estado de Portos, Aeroportos e Ferrovias, Beto Martins, Santa Catarina, que era o sexto maior destino internacional do Brasil, no primeiro quadrimestre de 2024 passou para o terceiro maior destino internacional e deve fechar esse ano já bem consolidados neste posição:
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A cidade do Panamá tem localização estratégica e papel fundamental na conectividade com a América do Norte e Caribe.
A Copa Airlines opera, a partir de lá, 85 destinos em 32 países. A rota terá frequência de três vezes por semana, com capacidade para 160 passageiros por voo que tem duração de 7 horas. A partir de setembro passam a ser quatro dias por semana.
Além dos benefícios turísticos, a rota também é vista como um impulsionador para o comércio. Santa Catarina, um dos estados mais industrializados do Brasil, possui uma base diversificada de exportações.
Com a nova conexão, espera-se que os empresários locais possam expandir suas atividades comerciais para a América Central e Caribe, utilizando o Panamá como um hub estratégico.
