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Rodrigo Caetano no Vasco; Direção Esportiva Deve Ter Novo Rumos em São Januário

Rodrigo Caetano no Vasco: Direção Esportiva Pode Ter Novo Rumos em São Januário

O nome de Rodrigo Caetano no Vasco voltou a ganhar força nos bastidores do clube cruzmaltino. Segundo apuração do jornalista Joel Silva, publicada no dia 14 de maio de 2025, o dirigente é a primeira opção da diretoria vascaína para assumir o cargo de diretor de futebol. A possível saída de Caetano da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), onde atua atualmente, está ligada à instabilidade institucional enfrentada pelo presidente Ednaldo Rodrigues.

O Vasco da Gama pretende aguardar até meados da próxima semana para entender melhor o cenário político da CBF antes de avançar formalmente com a proposta. A decisão por Rodrigo Caetano no Vasco está diretamente conectada ao projeto esportivo liderado por Fernando Diniz, atual treinador do clube, cuja filosofia de jogo exige um alinhamento total com o comando da pasta de futebol.


Rodrigo Caetano: Experiência e Identificação com o Vasco

Rodrigo Caetano tem um histórico de serviços prestados ao clube. Ele já ocupou o cargo de diretor executivo no Vasco em duas passagens anteriores (2009–2011 e 2014–2015), tendo participado da montagem de elencos que conquistaram títulos e acessos importantes. Com vasta experiência em clubes como Flamengo, Fluminense, Internacional, Grêmio e Atlético-MG, Caetano é reconhecido por seu perfil conciliador, estratégico e com foco na profissionalização do departamento de futebol.

Rodrigo Caetano no Vasco! Afastamento de Ednaldo Rodrigues da CBF, abre caminho para dirigente

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Alternativas: Juninho Paulista e Juninho Pernambucano

Enquanto aguarda uma definição sobre Rodrigo Caetano, o Vasco também estuda nomes alternativos. Juninho Pernambucano, ídolo da torcida e com experiência como diretor no Lyon, da França, e Juninho Paulista, que esteve na CBF, são nomes cogitados. No entanto, não houve qualquer contato oficial até o momento. O clube entende que a escolha do novo diretor deve priorizar o entrosamento com a atual comissão técnica e a manutenção de um projeto esportivo de longo prazo.


SAF, gestão e o futuro do futebol cruzmaltino

A escolha do novo diretor de futebol ocorre em um momento delicado para o Vasco. A gestão da SAF está em litígio judicial entre a 777 Partners e o CRVG, com novo julgamento marcado para o próximo dia 28 de maio. Diante disso, o comando do futebol precisa de um nome forte e experiente, capaz de mediar interesses e manter a estabilidade necessária para o desempenho esportivo.

A chegada de Rodrigo Caetano no Vasco pode representar um novo capítulo na reestruturação do clube, buscando equilíbrio entre tradição e modernidade na gestão do futebol.


Conclusão

A possível volta de Rodrigo Caetano ao Vasco reforça o movimento da diretoria em buscar nomes com histórico vitorioso, credibilidade no mercado e alinhamento com a filosofia atual. Caso se concretize, o retorno de Caetano pode ser decisivo para consolidar um projeto esportivo competitivo e financeiramente responsável em São Januário.

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O afastamento de Ednaldo Rodrigues da presidência da CBF abre caminho para que Rodrigo Caetano, atual gerente geral de seleções da entidade, deixe o cargo e assuma um novo desafio no Vasco. Com a instabilidade nos bastidores da Confederação e a troca de comando determinada pela Justiça, cresce a possibilidade de que Caetano, que já vinha sendo especulado em São Januário, aceite retornar ao clube em um papel de protagonismo na reestruturação do futebol vascaíno. A mudança no cenário político da CBF pode acelerar sua saída e facilitar um acordo com a diretoria cruzmaltina.

Justiça afasta Ednaldo Rodrigues da presidência da CBF e determina novas eleições

Nesta quinta-feira (15), uma reviravolta política abalou o comando do futebol brasileiro. O desembargador Gabriel de Oliveira Zéfiro, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), determinou o afastamento imediato de Ednaldo Rodrigues da presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A decisão inclui a anulação de um acordo firmado anteriormente e a nomeação do vice-presidente Fernando Sarney como interventor, com a responsabilidade de convocar novas eleições “o mais rápido possível”.

Anulação do acordo e suposta falsificação

A medida judicial foi tomada com base na suspeita de falsificação da assinatura de Antônio Carlos Nunes de Lima, o Coronel Nunes, ex-presidente da CBF e um dos signatários do acordo que deu respaldo à permanência de Ednaldo no comando da entidade. De acordo com o desembargador Zéfiro, existem indícios de incapacidade mental e falsificação, o que invalida o documento que havia sido homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

“Declaro nulo o acordo firmado entre as partes, homologado outrora pela corte superior”, escreveu o magistrado.

O acordo em questão havia sido assinado no início de 2025 por cinco dirigentes da CBF, encerrando uma ação que questionava o processo eleitoral da entidade e permitindo a reeleição de Ednaldo Rodrigues. Com a suspeita de falsidade documental, o fundamento legal que sustentava sua presidência foi posto em xeque.

Gilmar Mendes e o papel do STF

O caso havia sido encaminhado ao TJ-RJ pelo ministro do STF Gilmar Mendes. Em decisão anterior, no dia 7 de maio, o magistrado negou o afastamento imediato de Ednaldo, mas determinou investigação urgente dos fatos mencionados nas petições encaminhadas ao Supremo. Mendes também havia solicitado a oitiva do Coronel Nunes, que não compareceu por questões de saúde, segundo sua defesa.

Com a ausência do ex-dirigente, o desembargador Zéfiro optou por cancelar a audiência e, diante das provas apresentadas, determinou o afastamento de Ednaldo.

Interventor assume e novas eleições à vista

Com a decisão, Fernando Sarney, um dos vice-presidentes da entidade, assume temporariamente a presidência da CBF como interventor judicial. Sua principal missão será organizar novas eleições para o comando da entidade com brevidade, de forma transparente e legal.

A instabilidade na cúpula da CBF não é inédita. Esta é a segunda vez que o Tribunal de Justiça do Rio determina a saída de Ednaldo Rodrigues — a primeira ocorreu em dezembro de 2023, mas o dirigente havia retornado ao cargo por força de decisão de Gilmar Mendes.

O que esperar daqui pra frente?

Com Fernando Sarney no comando interino, o cenário político dentro da CBF deve se agitar nos próximos dias. Já há movimentações de grupos interessados em disputar o novo pleito, incluindo nomes ligados a antigos aliados e críticos da atual gestão. O episódio também reacende discussões sobre a governança da entidade, a transparência dos processos eleitorais e o peso das decisões judiciais no esporte brasileiro.

A queda de Ednaldo Rodrigues marca mais um capítulo conturbado na história recente da CBF, evidenciando a necessidade urgente de reformas institucionais profundas.


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